segunda-feira, 11 de julho de 2011

Rito de Harmonização com Nossos Ancestrais Femininos e Masculinos

Num lugar tranquilo, certifique-se que não vai ser interrompido, de preferência a noite, propõe-se olhar para as cavernas gêmeas que trazemos em nós, uma caverna tem em si toda nossa ancestralidade feminina, outra toda nossa ancestralidade masculina.

Abrir o círculo, posicionar as quatro energias dos quadrantes.
Sentir as quatro colunas de energia nos quatro cantos do círculo (terra, água fogo e ar) como vastas colunas do Elemento, vindo do Infinito e entrando até as profundezas da Terra e focar-se num ponto fixo ao centro do quadrado e do círculo.
Levar-se para outra realidade, como numa pirâmide, os quatro cantos me apóiam e sou o ponto que vai para o alto da pirâmide.
Ao chegar ao alto o poder do círculo, que realizou a quadratura nos quatro pilares de energia se manifestam me apoiando para que possa então sentir a energia da Deusa, a Fonte de onde tudo emana e para onde tudo volta.
Ela se manifesta como uma constante brisa que sopra trazendo fina e sutil energia.

Deixe que os atributos tranquilos da Deusa lhe impregnem o ser e permita te sentires o mais profundamente tu mesmo.
O que tens de mais singular, mais teu, aquilo que é mesmo tua essência, deixe que se apresente aqui.

Nesta energia sutil evocar a presença de seus antepassados masculinos, depois das antepadassadas femininas e se harmonizar com eles (ânima e ânimus)



"Eu vos chamo além do tempo e do espaço, na beirada desse círculo mágico, vós, todos meus antepassados masculinos.
Eu sou o(a) que está aqui agora.
Meus olhos são, por vezes, janelas por onde olham para a existência.
Mas meus braços e minhas mãos, meu coração e meus pés minha língua e meu destino me pertencem, sou o (a) novo(a), sou quem está aqui agora, ficarei sempre grato(a) por seus conselhos e ajuda em momentos de grande necessidade, mas me respeitem e permitam que eu construa sabia e livremente minha vida. "

"Eu vos chamo além do tempo e do espaço, na beirada desse círculo mágico, vós, todas minhas antepassadas femininas.
Eu sou o (a) que está aqui , agora.
Meus olhos são, por vezes, janelas por onde olham para a existência.
Mas meus braços e minhas mãos, meu coração e meus pés, minha língua e meu destino me pertencem, sou o (a) novo(a), sou quem está aqui agora, ficarei sempre grato(a) por seus conselhos e ajuda em momentos de grande necessidade, mas me respeitem e permitam que eu construa sabia e livremente minha vida" .
Se encerra o ritual pedindo que cada poder que ali se apresentou retorne de onde veio, que o equilíbrio entre os mundos se restabeleça e faça sua forma pessoal de fechar o círculo.
colaboração irmão Joran (fonte> http://wwwjaneladaalma.blogspot.com/2010_06_01_archive.html)